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EXPLICAÇÃO PARA A ORIGEM DO INTELECTUAL
EXPLICAÇÃO PARA A ORIGEM DO INTELECTUAL
( Lailton Araújo )
O
ser humano é um bicho - Homo
sapiens - muito
complicado e possui problemas de adaptação com os irmãos e primos da mesma
espécie. O que é ser um Homo
sapiens intelecto? Será o resultado da mistura do acúmulo de conhecimentos
e arrogância? Será a soma de todas as horas na leitura de temas importantes?
Para alguns, esses citados temas possuem enormes valores culturais e para
outros, não passam de uma perda de tempo. Ser
ou não ser, eis a questão... (Trecho
da peça: A tragédia de Hamlet,
príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare).
Um
indivíduo Homo sapiens
sudestis (espécime da região
Sudeste do Brasil) acha que sua classificação taxonômica científica ou popular,
não se encaixa naquela que se classifica o Homo
sapiens nordestis, espécie
nativa da região Nordeste brasileira, pois as grandes universidades, os títulos
de doutor, os idiomas falados - alguns meia
boca - e a convivência com
outros bichos da mesma espécie e espécimes, tais como Homo sapiens intelecto e Homo
sapiens genius, dão-lhe o
direito de escrever manifestos maliciosos, antissociais e talvez
discriminatórios, endereçados às outras espécies Homo sapiens regionais. Especula-se que existam diversas variações
genéticas - normais ou geneticamente modificadas nos laboratórios políticos -
na espécie Homo Sapiens.
Algumas foram propositalmente classificadas com os seguintes nomes: Homo sapiens musics, Homo sapiens
poetics, Homo sapiens escritas, Homo sapiens politics e Homo sapiens
quaisquers. O ecossistema tupiniquim
tornou-se uma zona ecológica genuinamente made in Brazil, gerando tanta
controvérsia, que até a Teoria
da Evolução das Espécies (do
naturalista britânico, Charles
Darwin), poderá ser confundida com a psicanálise (do médico neurologista
judeu-austríaco, Sigmund Freud). Ser
ou não ser, eis a questão... (Trecho
da peça: A tragédia de Hamlet,
príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare).
Não
é querendo ser um bicho mais
evoluído, ou desmerecendo o saber de outros Homo sapiens, que o Homo sapiens sudestis subirá mais um degrau na escala
evolucionista da intelectualidade. Os outros Homo
sapiens também andam,
correm, comem, cagam, pensam e sabem dá
seus pulos e nós nos galhos das árvores. Quem
não lembra do refrão... Cada
macaco no seu galho!
Existem
alguns ecossistemas embusteiros conhecidos por Brasiles politics. Todos os seres vivos que o habitam
deveriam entrar em harmonia, na visão e grito ao vento do Homo sapiens intelecto, primo-irmão do Homo sapiens
sudestis. Mas, sabendo que
evolutivamente a biogeografia traz uma vicariância (mecanismo evolutivo) de
aspecto ético e moral - assunto para a bioética - a voz da suposta verdade soa
como falsa e inoportuna na análise biológica, filosófica e política.
Alguns Homo sapiens politics - espécimes não bem explicadas na primeira Lei de Mendel (do monge e cientista austríaco, Gregor Mendel) - ainda utilizam moedas-bananas, como forma de promover as aproximações entre os indivíduos da mesma espécie, em Brasiles politics. A forma de agregação ou discurso político animal para a espécie Homo sapiens é o mesmo há décadas: vazio, recheado de metáforas evolucionistas e que não mostram os verdadeiros motivos da não evolução gradual no habitat. Uma curiosidade: será que a espécie Ramphastos vitellinus (nome popular, tucano) não evoluiu dentro da sua chave taxonômica? Pelos rumos, parece que sofreu uma mutação genética e política, contrariando a evolução natural da espécie, e pode torna-se um Homo sapiens intelecto. Ser ou não ser, eis a questão... (Trecho da peça: A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare).
Alguns Homo sapiens politics - espécimes não bem explicadas na primeira Lei de Mendel (do monge e cientista austríaco, Gregor Mendel) - ainda utilizam moedas-bananas, como forma de promover as aproximações entre os indivíduos da mesma espécie, em Brasiles politics. A forma de agregação ou discurso político animal para a espécie Homo sapiens é o mesmo há décadas: vazio, recheado de metáforas evolucionistas e que não mostram os verdadeiros motivos da não evolução gradual no habitat. Uma curiosidade: será que a espécie Ramphastos vitellinus (nome popular, tucano) não evoluiu dentro da sua chave taxonômica? Pelos rumos, parece que sofreu uma mutação genética e política, contrariando a evolução natural da espécie, e pode torna-se um Homo sapiens intelecto. Ser ou não ser, eis a questão... (Trecho da peça: A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare).
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